O Arrependimento


Dia 88 - Thursday, 28 de March de 2024
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34 min

1 Crônicas 6

Ouça o áudio do capítulo:

1 Os filhos de Levi foram: Gérson, Coate e Merari,

2 E os filhos de Coate: Anrão, e Izar, e Hebrom, e Uziel.

3 E os filhos de Anrão: Arão, Moisés, e Miriã; e os filhos de Arão: Nadabe, Abiú, Eleazar, e Itamar.

4 E Eleazar gerou a Finéias, e Finéias gerou a Abisua,

5 E Abisua gerou a Buqui, e Buqui gerou a Uzi,

6 E Uzi gerou a Zeraías, e Zeraías gerou a Meraiote.

7 E Meraiote gerou a Amarias, e Amarias gerou a Aitube.

8 E Aitube gerou a Zadoque, e Zadoque gerou a Aimaás,

9 E Aimaás gerou a Azarias, e Azarias gerou a Joanã,

10 E Joanã gerou a Azarias; e este é o que exerceu o sacerdócio na casa que Salomão tinha edificado em Jerusalém.

11 E Azarias gerou a Amarias, e Amarias gerou a Aitube,

12 E Aitube gerou a Zadoque, e Zadoque gerou a Salum,

13 E Salum gerou a Hilquias, e Hilquias gerou a Azarias,

14 E Azarias gerou a Seraías, e Seraías gerou a Jeozadaque,

15 E Jeozadaque foi levado cativo quando o Senhor levou presos a Judá e a Jerusalém pela mão de Nabucodonosor.

16 Os filhos de Levi foram, pois, Gérson, Coate, e Merari.

17 E estes são os nomes dos filhos de Gérson: Libni e Simei.

18 E os filhos de Coate: Anrão, Izar, Hebrom, e Uziel.

19 Os filhos de Merari: Mali e Musi; estas são as famílias dos levitas, segundo seus pais.

20 De Gérson: Libni, seu filho; Jaate, seu filho; Zima, seu filho;

21 Joá, seu filho; Ido, seu filho; Zerá, seu filho; Jeatarai, seu filho.

22 Os filhos de Coate foram: Aminadabe, seu filho; Coré, seu filho; Assir, seu filho;

23 Elcana, seu filho; Ebiasafe, seu filho; Assir, seu filho;

24 Taate, seu filho; Uriel, seu filho; Uzias, seu filho; e Saul, seu filho.

25 E os filhos de Elcana: Amasai e Aimote.

26 Quanto a Elcana: os filhos de Elcana foram Zofai, seu filho; e seu filho Naate.

27 Seu filho Eliabe, seu filho Jeroão, seu filho Elcana.

28 E os filhos de Samuel: Joel, seu primogênito, e o segundo Abias.

29 Os filhos de Merari: Mali, seu filho Libni, seu filho Simei, seu filho Uzá.

30 Seu filho Siméia, seu filho Hagias, seu filho Asaías.

31 Estes são, pois, os que Davi constituiu para o ofício do canto na casa do Senhor, depois que a arca teve repouso.

32 E ministravam diante do tabernáculo da tenda da congregação com cantares, até que Salomão edificou a casa do Senhor em Jerusalém; e estiveram, segundo o seu costume, no seu ministério.

33 Estes são, pois, os que ali estavam com seus filhos: dos filhos dos coatitas, Hemã, o cantor, filho de Joel, filho de Samuel,

34 Filho de Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliel, filho de Toá,

35 Filho de Zufe, filho de Elcana, filho de Maate, filho de Amasai,

36 Filho de Elcana, filho de Joel, filho de Azarias, filho de Sofonias.

37 Filho de Taate, filho de Assir, filho de Ebiasafe, filho de Coré,

38 Filho de Isar, filho de Coate, filho de Levi, filho de Israel.

39 E seu irmão Asafe estava à sua direita; e era Asafe filho de Berequias, filho de Siméia,

40 Filho de Micael, filho de Baaséias, filho de Malquias,

41 Filho de Etni, filho de Zerá, filho de Adaías,

42 Filho de Etã, filho de Zima, filho de Simei,

43 Filho de Jaate, filho de Gérson, filho de Levi.

44 E seus irmãos, os filhos de Merari, estavam à esquerda; a saber: Etã, filho de Quisi, filho de Abdi, filho de Maluque,

45 Filho de Hasabias, filho de Amazias, filho de Hilquias,

46 Filho de Anzi, filho de Bani, filho de Semer,

47 Filho de Mali, filho de Musi, filho de Merari, filho de Levi.

48 E seus irmãos, os levitas, foram postos para todo o ministério do tabernáculo da casa de Deus.

49 E Arão e seus filhos ofereceram sobre o altar do holocausto e sobre o altar do incenso, por todo o serviço do lugar santíssimo, e para fazer expiação por Israel, conforme tudo quanto Moisés, servo de Deus, tinha ordenado.

50 E estes foram os filhos de Arão: seu filho Eleazar, seu filho Finéias, seu filho Abisua.

51 Seu filho Buqui, seu filho Uzi, seu filho Seraías,

52 Seu filho Meraiote, seu filho Amarias, seu filho Aitube,

53 Seu filho Zadoque, seu filho Aimaás.

54 E estas foram as suas habitações, segundo os seus acampamentos, nos seus termos, a saber: dos filhos de Arão, da família dos coatitas, porque a eles caiu a sorte.

55 Deram-lhes, pois, a Hebrom, na terra de Judá, e os arrabaldes que a rodeiam.

56 Porém o território da cidade e as suas aldeias deram a Calebe, filho de Jefoné.

57 E aos filhos de Arão deram as cidades de refúgio: Hebrom e Libna e os seus arrabaldes, e Jatir e Estemoa e os seus arrabaldes.

58 E Hilém, e os seus arrabaldes, Debir e os seus arrabaldes,

59 E Asã e os seus arrabaldes, e Bete-Semes e os seus arrabaldes.

60 E da tribo de Benjamim, Geba e os seus arrabaldes, Alemete e os seus arrabaldes, e Anatote e os seus arrabaldes; todas as suas cidades, pelas suas famílias, foram treze.

61 Mas os filhos de Coate, que restaram da sua família, tiveram, por sorte, dez cidades da meia tribo de Manassés.

62 E os filhos de Gérson, segundo as suas famílias, tiveram treze cidades da tribo de Issacar, e da tribo de Aser, e da tribo de Naftali e da tribo de Manassés, em Basã.

63 Os filhos de Merari, segundo as suas famílias, tiveram, por sorte, doze cidades da tribo de Rúben, e da tribo de Gade, e da tribo de Zebulom.

64 Assim os filhos de Israel deram aos levitas estas cidades e os seus arrabaldes.

65 E deram-lhes por sorte estas cidades, da tribo dos filhos de Judá, da tribo dos filhos de Simeão, e da tribo dos filhos de Benjamim, às quais deram os seus nomes.

66 E quanto ao mais das famílias dos filhos de Coate, se lhes deram, da tribo de Efraim as cidades dos seus termos.

67 Porque lhes deram as cidades de refúgio, Siquém e os seus arrabaldes, nas montanhas de Efraim, como também Gezer e os seus arrabaldes,

68 E Jocmeão e os seus arrabaldes, Bete-Horom e os seus arrabaldes,

69 E Aijalom e os seus arrabaldes, Gate-Rimom e os seus arrabaldes.

70 E da meia tribo de Manassés, Aner e os seus arrabaldes, e Bileã e os seus arrabaldes; estas cidades tiveram os que ficaram da família dos filhos de Coate.

71 Os filhos de Gérson tiveram, da família da meia tribo de Manassés, Golã, em Basã, e os seus arrabaldes, e Astarote e os seus arrabaldes.

72 E da tribo de Issacar, Quedes e os seus arrabaldes, e Daberate e os seus arrabaldes.

73 E Ramote e os seus arrabaldes, e Aném e os seus arrabaldes.

74 E da tribo de Aser, Masal e os seus arrabaldes, e Abdom e os seus arrabaldes,

75 E Hucoque e os seus arrabaldes, e Reobe e os seus arrabaldes.

76 E da tribo de Naftali, Quedes, em Galiléia, e os seus arrabaldes, Hamom e os seus arrabaldes e Quiriataim e os seus arrabaldes.

77 Os que ficaram dos filhos de Merari tiveram, da tribo de Zebulom, a Rimom e os seus arrabaldes, a Tabor e os seus arrabaldes.

78 E dalém do Jordão, na altura de Jericó, ao oriente do Jordão, da tribo de Rúben, a Bezer, no deserto, e os seus arrabaldes, e a Jaza e os seus arrabaldes,

79 E a Quedemote e os seus arrabaldes, e a Mefaate e os seus arrabaldes.

80 E da tribo de Gade, a Ramote, em Gileade, e os seus arrabaldes, e Maanaim e os seus arrabaldes,

81 E a Hesbom e os seus arrabaldes, e a Jazer e os seus arrabaldes.

1 Crônicas 7

Ouça o áudio do capítulo:

1 E quanto aos filhos de Issacar, foram: Tola, Pua, Jasube e Sinrom, quatro.

2 E os filhos de Tola foram: Uzi, Refaías, Jeriel, Jamai, Ibsão e Semuel, chefes das casas de seus pais, descendentes de Tola, homens valentes nas suas gerações; o seu número, nos dias de Davi, foi de vinte e dois mil e seiscentos.

3 E o filho de Uzi: Izraías; e os filhos de Izraías foram: Mical, Obadias, Joel e Issias; todos estes cinco chefes.

4 E houve com eles nas suas gerações, segundo as suas casas paternas, em tropas de guerra, trinta e seis mil; porque tiveram muitas mulheres e filhos.

5 E seus irmãos, em todas as famílias de Issacar, homens valentes, foram oitenta e sete mil, todos contados pelas suas genealogias.

6 Os filhos de Benjamim foram: Belá, e Bequer, e Jediael, três.

7 E os filhos de Belá: Esbom, e Uzi, e Uziel, e Jerimote, e Iri, cinco chefes da casa dos pais, homens valentes que foram contados pelas suas genealogias, vinte e dois mil e trinta e quatro.

8 E os filhos de Bequer: Zemira, Joás, Eliezer, Elioenai, Onri, Jerimote, Abias, Anatote, e Alemete; todos estes foram filhos de Bequer.

9 E foram contados pelas suas genealogias, segundo as suas gerações, e chefes das casas de seus pais, homens valentes, vinte mil e duzentos.

10 E foi o filho de Jediael, Bilã; e os filhos de Bilã foram Jeús, Benjamim, Eúde, Quenaaná, Zetã, Társis e Aisaar.

11 Todos estes filhos de Jediael foram chefes das famílias dos pais, homens valentes, dezessete mil e duzentos, que saíam no exército à peleja.

12 E Supim, e Hupim, filhos de Ir, e Husim, dos filhos de Aer.

13 Os filhos de Naftali: Jaziel, e Guni, e Jezer, e Salum, filhos de Bila.

14 Os filhos de Manassés: Asriel, que a mulher de Gileade concebeu (porém a sua concubina, a síria, concebeu a Maquir, pai de Gileade;

15 E Maquir tomou a irmã de Hupim e Supim por mulher, e era o seu nome Maaca), e foi o nome do segundo Zelofeade; e Zelofeade teve filhas.

16 E Maaca, mulher de Maquir, deu à luz um filho, e chamou-o Perez; e o nome de seu irmão foi Seres; e foram seus filhos Ulão e Raquém.

17 E o filho de Ulão, Bedã; estes foram os filhos de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés.

18 E quanto à sua irmã Hamolequete, teve a Is-Hode, a Abiezer, e a Maalá.

19 E foram os filhos de Semida: Aiã, Siquém, Liqui, e Anião.

20 E os filhos de Efraim: Sutela, e seu filho Berede, e seu filho Taate, e seu filho Elada e seu filho Taate.

21 E seu filho Zabade, e seu filho Sutela, e Ezer, e Elade; e os homens de Gate, naturais da terra, os mataram, porque desceram para tomar os seus gados.

22 Por isso Efraim, seu pai, por muitos dias os chorou; e vieram seus irmãos para o consolar.

23 Depois coabitou com sua mulher, e ela concebeu, e teve um filho; e chamou-o Berias; porque ia mal na sua casa.

24 E sua filha foi Seerá, que edificou a Bete-Horom, a baixa e a alta, como também a Uzém-Seerá.

25 E foi seu filho Refa, e Resefe, de quem foi filho Tela, de quem foi filho Taã,

26 De quem foi filho Ladã, de quem foi filho Amiúde, de quem foi filho Elisama,

27 De quem foi filho Num, de quem foi filho Josué.

28 E foi a sua possessão e habitação Betel e os lugares da sua jurisdição; e ao oriente Naarã, e ao ocidente Gezer e os lugares da sua jurisdição, e Siquém e os lugares da sua jurisdição, até Gaza e os lugares da sua jurisdição;

29 E do lado dos filhos de Manassés, Bete-Seã e os lugares da sua jurisdição, Taanaque e os lugares da sua jurisdição, Megido e os lugares da sua jurisdição, Dor e os lugares da sua jurisdição; nestas habitaram os filhos de José, filho de Israel.

30 Os filhos de Aser foram: Imná, Isvá, Isvi, Berias, e Sera, irmã deles.

31 E os filhos de Berias: Héber e Malquiel; este foi o pai de Birzavite.

32 E Héber gerou a Jaflete, e a Somer, e a Hotão, e a Suá, irmã deles.

33 E foram os filhos de Jaflete: Pasaque, e Bimal e Asvate; estes foram os filhos de Jaflete.

34 E os filhos de Semer: Ai, Roga, Jeubá, e Arã.

35 E os filhos de seu irmão Helém: Zofa, e Imna, e Seles, e Amal.

36 Os filhos de Zofa: Suá, e Harnefer, e Sual, e Beri, e Inra,

37 Bezer, Hode, Samá, Silsa, Itrã, e Beera.

38 E os filhos de Jeter: Jefoné, Pispa e Ara.

39 E os filhos de Ula: Ará e Haniel e Rizia.

40 Todos estes foram filhos de Aser, chefes das casas paternas, homens escolhidos e valentes, chefes dos príncipes, e contados nas suas genealogias, no exército para a guerra; foi seu número de vinte e seis mil homens.

1 Crônicas 8

Ouça o áudio do capítulo:

1 E Benjamim gerou a Belá, seu primogênito, a Asbel o segundo, e a Aará o terceiro,

2 A Noá o quarto, e a Rafa o quinto.

3 E Belá teve estes filhos: Adar, Gera, Abiúde,

4 Abisua, Naamã, Aoá,

5 Gera, Sefufá e Hurão.

6 E estes foram os filhos de Eúde; que foram chefes dos pais dos moradores de Geba, e os levaram cativos a Manaate;

7 E Naamã, e Aías e Gera; este os transportou, e gerou a Uzá e a Aiúde.

8 E Saaraim (depois de os enviar), na terra de Moabe, gerou filhos de Husim e Baara, suas mulheres.

9 E de Hodes, sua mulher, gerou a Jobabe, a Zíbia, a Mesa, a Malcã,

10 A Jeuz, a Saquias e a Mirma; estes foram seus filhos, chefes dos pais.

11 E de Husim gerou a Abitube e a Elpaal.

12 E foram os filhos de Elpaal: Éber, Misã e Semede; este edificou a Ono e a Lode e os lugares da sua jurisdição.

13 E Berias e Sema foram cabeças dos pais dos moradores de Aijalom; estes afugentaram os moradores de Gate.

14 E Aiô, Sasaque, Jerimote,

15 Zebadias, Arade, Eder,

16 Micael, Ispa e Joa foram filhos de Berias.

17 Zebadias, Mesulão, Hizque, Héber,

18 Ismerai, Izlias e Jobabe, filhos de Elpaal.

19 Jaquim, Zicri, Zabdi,

20 Elienai, Ziletai, Eliel,

21 Adaías, Beraías e Sinrate, filhos de Simei.

22 E Ispã, Éber, Eliel,

23 Abdom, Zicri, Hanã,

24 Hananias, Elão, Antotias,

25 E Ifdéias, e Penuel, filhos de Sasaque;

26 E Sanserai, e Searias, e Atalias,

27 E Jaaresias, e Elias e Zicri, filhos de Jeroão.

28 Estes foram cabeças dos pais, segundo as suas gerações, chefes, e habitaram em Jerusalém.

29 E em Gibeão habitou o pai de Gibeão; e era o nome de sua mulher Maaca;

30 E seu filho primogênito, Abdom; depois Zur, e Quis, Baal, e Nadabe,

31 E Gedor, Aiô, e Zequer,

32 E Miclote gerou a Siméia; e também estes, defronte de seus irmãos, habitaram em Jerusalém com eles.

33 E Ner gerou a Quis, e Quis gerou a Saul; e Saul gerou a Jônatas, a Malquisua, a Abinadabe, e a Esbaal.

34 E o filho de Jônatas foi Meribe-Baal; e Meribe-Baal gerou a Mica.

35 E os filhos de Mica foram: Pitom, Meleque, Tareá, e Acaz.

36 E Acaz gerou a Jeoada; e Jeoada gerou a Alemete, e a Azmavete, e a Zinri; e Zinri gerou a Moza,

37 E Moza gerou a Bineá, cujo filho foi Rafa, de quem foi filho Eleasá, cujo filho foi Azel.

38 E teve Azel seis filhos, e estes foram os seus nomes: Azricão, Bocru, Ismael, Searias, Obadias, e Hanã; todos estes foram filhos de Azel.

39 E os filhos de Ezeque, seu irmão: Ulão, seu primogênito, Jeús o segundo e Elifelete o terceiro.

40 E foram os filhos de Ulão homens heróis, valentes, e flecheiros destros; e tiveram muitos filhos, e filhos de filhos, cento e cinqüenta; todos estes foram dos filhos de Benjamim.

1 Crônicas 9

Ouça o áudio do capítulo:

1 E todo o Israel foi contado por genealogias, que estão escritas no livro dos reis de Israel; e os de Judá foram transportados a Babilônia, por causa da sua transgressão.

2 E os primeiros habitantes, que moravam na sua possessão e nas suas cidades, foram os israelitas, os sacerdotes, os levitas, e os netineus.

3 Porém alguns dos filhos de Judá, e dos filhos de Benjamim, e dos filhos de Efraim e Manassés, habitaram em Jerusalém:

4 Utai, filho de Amiúde, filho de Onri, filho de Inri, filho de Bani, dos filhos de Perez, filho de Judá;

5 E dos silonitas: Asaías o primogênito, e seus filhos;

6 E dos filhos de Zerá: Jeuel, e seus irmãos, seiscentos e noventa;

7 E dos filhos de Benjamim: Salu, filho de Mesulão, filho de Hodavias, filho de Hassenua,

8 E Ibnéias, filho de Jeroão, e Elá, filho de Uzi, filho de Micri, e Mesulão, filho de Sefatias, filho de Reuel, filho de Ibnijas;

9 E seus irmãos, segundo as suas gerações, novecentos e cinqüenta e seis; todos estes homens foram chefes dos pais nas casas de seus pais.

10 E dos sacerdotes: Jedaías, e Jeoiaribe, e Jaquim,

11 E Azarias, filho de Hilquias, filho de Mesulão, filho de Zadoque, filho de Meraiote, filho de Aitube, maioral da casa de Deus;

12 Adaías, filho de Jeroão, filho de Pasur, filho de Malquias, e Masai, filho de Adiel, filho de Jazera, filho de Mesulão, filho de Mesilemite, filho de Imer;

13 Como também seus irmãos, cabeças nas casas de seus pais, mil, setecentos e sessenta, homens valentes para a obra do ministério da casa de Deus.

14 E dos levitas: Semaías, filho de Hassube, filho de Azricão, filho de Hasabias, dos filhos de Merari;

15 E Baquebacar, Heres e Galal; e Matanias, filho de Mica, filho de Zicri, filho de Asafe;

16 E Obadias, filho de Semaías, filho de Galal, filho de Jedutum; e Berequias, filho de Asa, filho de Elcana, morador das aldeias dos netofatitas.

17 E foram porteiros: Salum, Acube, Talmom, Aimã, e seus irmãos, cujo chefe era Salum.

18 E até aquele tempo estavam de guarda à porta do rei, do lado do oriente; estes foram os porteiros dos arraiais dos filhos de Levi.

19 E Salum, filho de Coré, filho de Ebiasafe, filho de Corá, e seus irmãos da casa de seu pai, os coraítas, tinham cargo da obra do ministério, e eram guardas das portas do tabernáculo, como seus pais foram responsáveis pelo arraial do Senhor, e guardas da entrada.

20 Finéias, filho de Eleazar, antes era líder entre eles; e o Senhor era com ele.

21 E Zacarias, filho de Meselemias, porteiro da entrada da tenda da congregação.

22 Todos estes, escolhidos para serem guardas das portas, foram duzentos e doze; e foram estes, segundo as suas aldeias, postos em suas genealogias; e Davi e Samuel, o vidente, os constituíram nos seus respectivos cargos.

23 Estavam, pois, eles, e seus filhos, às portas da casa do Senhor, na casa da tenda, junto aos guardas,

24 Os porteiros estavam aos quatro lados; ao oriente, ao ocidente, ao norte, e ao sul.

25 E seus irmãos, que estavam nas suas aldeias, deviam, de tempo em tempo, vir por sete dias para servirem com eles.

26 Porque havia naquele ofício quatro porteiros principais que eram levitas, e tinham o encargo das câmaras e dos tesouros da casa de Deus.

27 E de noite ficavam em redor da casa de Deus, cuja guarda lhes tinha sido confiada, e tinham o encargo de abri-la cada manhã.

28 E alguns deles estavam encarregados dos utensílios do ministério, porque por conta os traziam e por conta os tiravam.

29 Porque deles havia alguns que tinham o encargo dos objetos e de todos os utensílios do santuário; como também da flor de farinha, do vinho, do azeite, do incenso, e das especiarias.

30 E alguns dos filhos dos sacerdotes eram os obreiros da confecção das especiarias.

31 E Matitias, dentre os levitas, o primogênito de Salum, o coraíta, tinha o encargo da obra que se fazia em sertãs.

32 E alguns dos seus irmãos, dos filhos dos coatitas, tinham o encargo de preparar os pães da proposição para todos os sábados.

33 Destes foram também os cantores, chefes dos pais entre os levitas, habitando nas câmaras, isentos de serviços; porque de dia e de noite estava a seu cargo ocuparem-se naquela obra.

34 Estes foram cabeças dos pais entre os levitas, chefes em suas gerações; estes habitaram em Jerusalém.

35 Porém em Gibeão habitaram Jeiel, pai de Gibeão (e era o nome de sua mulher Maaca).

36 E seu filho primogênito Abdom; depois Zur, Quis, Baal, Ner e Nadabe,

37 E Gedor, Aiô, Zacarias e Miclote.

38 Miclote gerou a Simeão; e também estes habitaram em Jerusalém, defronte de seus irmãos, com eles.

39 E Ner gerou a Quis; e Quis gerou a Saul, Saul gerou a Jônatas, a Malquisua, a Abinadabe e a Esbaal.

40 E o filho de Jônatas foi Meribe-Baal, e Meribe-Baal gerou a Mica.

41 E os filhos de Mica foram: Pitom, Meleque e Taréia.

42 E Acaz gerou a Jaerá, e Jaerá gerou a Alemete, a Azmavete e a Zinri; e Zinri gerou a Moza.

43 E Moza gerou a Bineá, cujo filho foi Refaías, de quem foi filho Eleasá, cujo filho foi Azel.

44 E teve Azel seis filhos, e estes foram os seus nomes: Azricão, Bocru, Ismael, Searias, Obadias e Hanã; estes foram os filhos de Azel.

Profetas e Reis

O Arrependimento

Ouça o áudio do capítulo:

Duas vezes durante o reinado de Salomão o Senhor lhe havia aparecido com palavras de aprovação e conselho — na visão noturna em Gibeom, quando a promessa de sabedoria, riquezas e honra foi acompanhada pela admoestação para que permanecesse humilde e obediente; e após a dedicação do templo, quando uma vez mais o Senhor o exortou à fidelidade. Claras foram as admoestações, maravilhosas as promessas, dadas a Salomão; não obstante, daquele que pelas circunstâncias, no caráter e na vida parecia abundantemente capacitado para aceitar o encargo e corresponder à expectação do Céu, está registrado: “Não guardou o que o Senhor lhe ordenara”. “Desviara seu coração do Senhor Deus de Israel, o qual duas vezes lhe aparecera. E acerca desta matéria lhe tinha dado ordem que não andasse em seguimento de outros deuses”. 1 Reis 11:9, 10. E tão completa foi sua apostasia, seu coração tão endurecido na transgressão, que seu caso parecia quase sem esperança. PR 34.1

Da alegria da divina comunhão, Salomão voltou-se em busca da satisfação nos prazeres do sentido. Desta experiência ele diz: “Fiz para mim obras magníficas: edifiquei para mim casas, plantei para mim vinhas. Fiz para mim hortas e jardins, [...] Adquiri servos e servas, [...] amontoei também para mim prata e ouro, e jóias de reis e das províncias; provi-me de cantores e cantoras, e das delícias dos filhos dos homens, e de instrumentos de música de toda a sorte. Engrandeci-me, e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém. [...] PR 34.2

“E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho. [...] E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do Sol. PR 34.3

“Então passei à contemplação da sabedoria, dos desvarios, e da doidice; porque, que fará o homem que seguir ao rei? O mesmo que outros já fizeram. [...] Pelo que aborreci esta vida. [...] Também eu aborreci todo o meu trabalho, em que trabalhei debaixo do Sol”. Eclesiastes 2:4-18. PR 34.4

Por sua própria amarga experiência, Salomão conheceu o vazio de uma vida que busca nas coisas terrenas seu mais elevado bem. Ele construiu altares aos deuses pagãos, apenas para verificar quão vã é sua promessa de repouso para o espírito. Pensamentos sombrios e importunos perturbavam-no dia e noite. Não havia mais para ele qualquer alegria de vida ou paz de mente, e o futuro se mostrava enegrecido com desespero. PR 35.1

Contudo, o Senhor não o desamparou. Por mensagens de reprovação e severos juízos, Ele procurou despertar o rei para a constatação de sua conduta pecaminosa. Removeu dele Seu cuidado protetor, e permitiu que adversários molestassem e enfraquecessem o reino. “Levantou, pois, o Senhor a Salomão um adversário, a Hadade, o edomeu. [...] Também Deus lhe levantou outro adversário, a Rezom, [...] capitão dum esquadrão, [...] porque detestava a Israel, e reinava sobre a Síria. Até Jeroboão, [...] servo de Salomão, [...] varão valente”, “levantou a sua mão contra o rei”. 1 Reis 11:14-28. PR 35.2

Por fim o Senhor, por intermédio de um profeta, enviou a Salomão a assustadora mensagem: “Pois que houve isto em ti, que não guardaste o Meu concerto e os Meus estatutos que te mandei, certamente rasgarei de ti este reino, e o darei a teu servo. Todavia nos teus dias não o farei, por amor de Davi teu pai; da mão de teu filho o rasgarei”. 1 Reis 11:11, 12. PR 35.3

Despertado como de um sonho por esta sentença de juízo pronunciada contra si e sua casa, com a consciência ativada, Salomão começou a ver sua estultícia em sua verdadeira luz. Afligido em espírito, com a mente e corpo debilitados, ele se voltou fatigado e sedento das rotas cisternas terrenas, para beber uma vez mais da Fonte da vida. Para ele afinal a disciplina do sofrimento tinha realizado sua obra. Longo tempo tinha ele sido perseguido pelo temor de completa ruína, pela incapacidade de abandonar a insensatez; mas agora discerniu na mensagem dada um raio de esperança. Deus não o havia abandonado por completo, mas estava pronto a libertá-lo do cativeiro mais cruel que a sepultura, e do qual não tivera poder para se libertar a si mesmo. PR 35.4

Agradecido, Salomão reconheceu o poder e a amorável bondade dAquele que “mais alto é do que os altos” (Eclesiastes 5:8); em penitência ele começou a retroceder seus passos de onde tinha caído tanto, para o exaltado plano de pureza e santidade. Ele jamais poderia esperar escapar dos ruinosos resultados do pecado; jamais poderia libertar sua mente de toda lembrança da conduta indulgente para consigo mesmo que havia seguido; mas empenhar-se-ia com fervor em dissuadir outros de irem atrás dos desvarios. Confessaria humildemente o erro de seu procedimento, e ergueria a voz em advertência para que outros não se perdessem irremissivelmente em virtude das influências para o mal que ele tinha posto em operação. PR 35.5

O verdadeiro penitente não afasta da lembrança seus pecados passados. Não se mostra alheio aos erros que praticou, tão logo haja alcançado paz. Ele pensa nos que foram levados ao mal por sua conduta, e procura por todas as formas levá-los de volta ao verdadeiro caminho. Quanto mais clara a luz em que entrou, mais forte seu desejo de firmar os pés de outros no caminho reto. Ele não atenua sua perversa conduta, fazendo de seus erros coisa leve, mas levanta o sinal de perigo, para que outros sejam advertidos. PR 36.1

Salomão reconheceu que “o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade; que há desvarios no seu coração”. Eclesiastes 9:3. E em outra oportunidade declarou: “Visto como se não executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para praticar o mal. Ainda que o pecador faça mal cem vezes, e os dias se lhe prolonguem, eu sei com certeza que bem sucede aos que temem a Deus, aos que temerem diante dEle. Mas ao ímpio não irá bem, e ele não prolongará os seus dias; será como a sombra, visto que ele não teme diante de Deus”. Eclesiastes 8:11-13. PR 36.2

Pelo espírito de inspiração, o rei relatou para as gerações futuras a história de seus anos de dissipação, com suas lições de advertência. E assim, embora a semente que semeou fosse colhida por seu povo em safras de males, não se perdeu inteiramente a obra de sua vida. Com mansidão e humildade, Salomão em seus últimos anos ensinou “sabedoria ao povo, [...] e atentou, e esquadrinhou, e compôs muitos provérbios”. Ele “procurou achar palavras agradáveis; e o escrito é a retidão, palavras de verdade”. “As palavras dos sábios são como aguilhões, e como pregos bem fixados pelos mestres das congregações, que nos foram dadas pelo único Pastor. E, demais disto, filho meu, atenta”. Eclesiastes 12:9-12. PR 36.3

“De tudo o que se tem ouvido, o fim é”, escreveu ele, “teme a Deus, e guarda os Seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até o que está encoberto, quer seja bom quer seja mau”. Eclesiastes 12:13, 14. PR 36.4

Os posteriores escritos de Salomão revelam que ao sentir mais e mais a impiedade de sua conduta, deu especial atenção a advertir a juventude contra o cair em erros que o tinham conduzido a dissipar por nada os mais escolhidos dons dos Céus. Com tristeza e vergonha confessou que no melhor de sua varonilidade, quando devia ter encontrado em Deus seu conforto, seu sustentáculo, sua vida, ele se desviou da luz do Céu e sabedoria de Deus, e pôs a idolatria no lugar da adoração a Jeová. E agora, havendo aprendido por triste experiência a loucura de semelhante vida, seu fervente desejo era salvar outros de sorverem a amarga experiência pela qual havia passado. PR 36.5

Com tocante ênfase ele escreveu a respeito dos privilégios e responsabilidades da juventude no serviço de Deus: “Verdadeiramente suave é a luz, e agradável é aos olhos ver o Sol. Mas se o homem viver muitos anos, e em todos eles se alegrar, também se deve lembrar dos dias das trevas, porque hão de ser muitos. Tudo quanto sucede é vaidade. Alegra-te, mancebo, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo. Afasta, pois, a ira do teu coração, e remove da tua carne o mal, porque a adolescência e a juventude são vaidade”. Eclesiastes 11:7-10. PR 36.6

“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos, dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento; antes que se escureçam o Sol, e a luz, e a Lua, e as estrelas, e tornem a vir as nuvens depois da chuva; no dia em que tremerem os guardas da casa, e se curvarem os homens fortes, e cessarem os moedores, por já serem poucos, e se escurecerem os que olham pelas janelas; e as duas portas da rua se fecharem por causa do baixo ruído da moedura, e se levantar a voz das aves, e todas as vozes do canto se baixarem; como também quando temerem o que está no alto, e houver espantos no caminho, e florescer a amendoeira, e o gafanhoto for um peso, e perecer o apetite; porque o homem se vai à sua eterna casa, e os pranteadores andarão rodeando pela praça; antes que se quebre a cadeia de prata, e se despedace o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se despedace a roda junto ao poço, e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”. Eclesiastes 12:1-7. PR 37.1

A vida de Salomão está repleta de advertências não somente para a juventude, mas para os já amadurecidos, bem como os que estão descendo a encosta e enfrentando o ocaso da vida. Nós ouvimos de instabilidade, e isto vemos, em relação à juventude — os jovens vacilando entre o que é certo e o que é errado, e a corrente de más paixões provando-se demasiado forte para eles. Nos de idade madura, não esperamos ver tal instabilidade e infidelidade; esperamos, isto sim, que o caráter esteja estabilizado, os princípios firmemente enraizados. Mas isto nem sempre é assim. Quando Salomão devia ter sido no caráter como um robusto carvalho, caiu desta posição firme sob o poder da tentação. Quando sua fortaleza devia ter sido a mais firme, encontrou-se como sendo a mais fraca. PR 37.2

De tais exemplos devemos aprender que em vigiar e orar encontra-se a única salvaguarda, tanto para os jovens como para os idosos. Não repousa a segurança em posições exaltadas e em grandes privilégios. Durante muitos anos pode uma pessoa ter desfrutado genuína experiência cristã, mas ainda está exposta aos ataques de Satanás. Na batalha contra o pecado de dentro e as tentações de fora, até mesmo o sábio e poderoso Salomão foi subjugado. Sua queda nos ensina que, sejam quais forem as qualidades intelectuais de um homem, ou quão fielmente possa haver ele servido a Deus no passado, não pode nunca em segurança confiar na sua própria sabedoria e integridade. PR 37.3

Em cada geração e em cada terra o verdadeiro fundamento e norma para a edificação do caráter tem sido o mesmo. A lei divina “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, [...] e ao teu próximo como a ti mesmo” (Lucas 10:27), o grande princípio que se tornou manifesto no caráter e na vida de nosso Salvador, é o único fundamento seguro, o único seguro guia. “Haverá estabilidade nos teus tempos, abundância de salvação, sabedoria e ciência” (Isaías 33:6) — a sabedoria e conhecimento que somente a Palavra de Deus pode oferecer. PR 38.1

Isso é tão verdade agora como quando foram ditas a Israel as palavras de obediência a Seus mandamentos: “Esta será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos”. Deuteronômio 4:6. Aqui está a única segurança para a integridade individual, a pureza do lar, o bem-estar da sociedade ou a estabilidade da nação. Em meio a todas as perplexidades e perigos e reivindicações em conflito da vida, a única salvaguarda e regra segura é fazer o que Deus diz. “Os preceitos do Senhor são retos” (Salmos 19:8), e “quem faz isto nunca será abalado”. Salmos 15:5. PR 38.2

Os que atendem à advertência da apostasia de Salomão fugirão à primeira aproximação dos pecados que o derrotaram. Somente a obediência aos requisitos do Céu guardará o homem de apostatar-se. Deus tem concedido ao homem grande luz e muitas bênçãos; mas a menos que esta luz e estas bênçãos sejam aceitas, não estarão seguros contra a desobediência e apostasia. Quando aqueles a quem Deus tem exaltado a elevadas posições de confiança voltam-se dEle para a sabedoria humana, sua luz torna-se trevas. As habilidades que lhe foram confiadas tornam-se um laço. PR 38.3

Até que o conflito esteja terminado, haverá os que se afastarão de Deus. Satanás de tal modo configurará circunstâncias que, a menos que sejamos guardados pelo divino poder, debilitarão quase imperceptivelmente as fortificações da alma. Precisamos inquirir a cada passo: “É este o caminho do Senhor?” Por todo o tempo quanto durar a vida, haverá necessidade de guardar as afeições e paixões com um firme propósito. Nenhum momento nos podemos sentir seguros, exceto quando podemos confiar em Deus, a vida escondida com Cristo. Vigilância e oração constituem a salvaguarda da pureza. PR 38.4

Todos os que penetrarem na cidade de Deus, hão de fazê-lo pela porta estreita — por angustiante esforço, pois “não entrará nela coisa alguma que contamine”. Apocalipse 21:27. Mas ninguém que tenha caído deve se desesperar. Homens encanecidos, uma vez honrados por Deus, podem ter envilecido suas almas, sacrificando a virtude no altar da luxúria; mas se se arrependem, abandonam o pecado e voltam-se para Deus, há ainda esperança para eles. Aquele que declara: “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Apocalipse 2:10), faz também o convite: “Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que Se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar”. Isaías 55:7. Deus odeia o pecado, mas ama o pecador. “Eu sararei sua perversão”, Ele declara, “Eu voluntariamente os amarei”. Oséias 14:4. PR 38.5

O arrependimento de Salomão foi sincero; mas o dano que o exemplo de suas más práticas produzira não podia ser desfeito. Durante sua apostasia, houve no reino homens que permaneceram fiéis a seu encargo, mantendo sua pureza e lealdade. Muitos, porém, foram levados a se transviarem; e as forças do mal postas em operação pela introdução da idolatria e práticas mundanas não poderiam facilmente ser detidas pelo penitente rei. Sua influência para o bem fora grandemente enfraquecida. Muitos hesitavam em depositar inteira confiança em sua guia. Embora o rei confessasse o seu pecado, e escrevesse, para benefício das futuras gerações o registro de sua estultícia e arrependimento, não poderia ele jamais esperar destruir completamente a danosa influência de suas obras más. Encorajados por sua apostasia, muitos continuaram a praticar o mal, e o mal somente. E na conduta descendente de muitos dos príncipes que o seguiram, pode ser assinalada a má influência que levou à prostituição das faculdades que Deus lhe dera. PR 39.1

Na angústia de amarga reflexão sobre o mal da sua conduta, Salomão foi constrangido a declarar: “Melhor é a sabedoria do que as armas de guerra, mas um só pecador destrói muitos bens”. Eclesiastes 9:18. “Ainda há um mal que vi debaixo do Sol, como o erro que procede do governador. Ao tolo assentam-no em grandes alturas”. PR 39.2

“Assim como a mosca morta faz exalar mau cheiro, e inutilizar o ungüento do perfumador, assim é para o famoso em sabedoria, e em honra, um pouco de estultícia”. Eclesiastes 10:5, 6, 1. PR 39.3

Entre as muitas lições ensinadas pela vida de Salomão, nenhuma é mais fortemente salientada que o poder da influência para o bem ou para o mal. Restrita como possa ser nossa esfera de ação, ainda exercemos uma influência para bem-estar ou aflição. Além de nosso conhecimento ou controle, ela atua sobre outros na forma de bênção ou maldição. Pode estar carregada com a melancolia do descontentamento e egoísmo, ou envenenada com a infecção mortal de algum pecado acariciado; ou pode estar saturada com o vivificante poder da fé, coragem e esperança, e dulcificada com a fragrância do amor. Mas ela será poderosa, sem dúvida, para o bem ou para o mal. PR 39.4

Que nossa influência seja um cheiro de morte para morte é um pensamento pavoroso, mas possível. Uma alma transviada, com a perda da eterna bem-aventurança — quem pode avaliar o dano E no entanto um ato imprudente, uma palavra irrefletida de nossa parte, pode exercer tão profunda influência na vida de outro, que se provará a ruína de sua alma. Uma mancha no caráter pode afastar de Cristo a muitos. PR 39.5

Assim como a semente plantada produz uma colheita, quando esta é semeada, a colheita final é multiplicada. Em nossa relação com outros esta lei prova-se verdadeira. Cada ação, cada palavra, é uma semente que dará fruto. Cada ato de meditada bondade, de obediência, de abnegação, reproduzirá isso mesmo em outros, e por meio destes em outros ainda. Assim, cada ato de inveja, de malícia, de dissensão, é uma semente que produzirá uma “raiz de amargura” (Hebreus 12:15), pela qual muitos serão afetados. E quão maior número esses “muitos” envenenarão Assim, a semeadura do bem e do mal perdura pelo tempo e pela eternidade. PR 40.1

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